“Eu procuro por mim.
Eu procuro por tudo o que é meu
e que em mim se esconde.
Eu procuro por um saber que ainda não sei,
mas que de alguma forma já sabe em mim.
Eu sou assim…
processo constante de vir a ser.
O que sou e ainda serei
são verbos que se conjungam
sob áurea de um mistério fascinante.
Eu me recebo de Deus e a Ele me devolvo.
Movimento que não termina porque terminar
é o mesmo que deixar de ser.
Eu sou o que sou na medida em que me permito ser.
E quando não sou é porque o ser não soube escolher.”
Eu procuro por tudo o que é meu
e que em mim se esconde.
Eu procuro por um saber que ainda não sei,
mas que de alguma forma já sabe em mim.
Eu sou assim…
processo constante de vir a ser.
O que sou e ainda serei
são verbos que se conjungam
sob áurea de um mistério fascinante.
Eu me recebo de Deus e a Ele me devolvo.
Movimento que não termina porque terminar
é o mesmo que deixar de ser.
Eu sou o que sou na medida em que me permito ser.
E quando não sou é porque o ser não soube escolher.”
Padre Fábio de Melo
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